sexta-feira, novembro 23, 2012

Período de Avaliação Escolar

Ajude seu filho a aprender a estudar

Uma das características dos alunos bem sucedidos é saberem preparar-se para os testes. Os melhores alunos não são necessariamente os mais espertos, mas são provavelmente os mais responsáveis e organizados.

Saber estudar é algo que se pode aprender. E os pais podem ajudar. O primeiro passo de todos os pais é estarem sempre atentos ao que se passa na escola, às matérias que estão a ser dadas em cada disciplina, às datas das provas.

Os filhos devem perceber que os pais estão presentes caso necessitem de ajuda na hora de estudar. E os pais devem entender que ajudar não significa fazer os trabalhos de casa dos filhos, mas sim criar-lhes as condições físicas e emocionais que lhes permita estudar e aprender.

Assim, os pais devem, organizar um local onde os filhos possam estudar. Deverá ser apetrechado com tudo o que eles necessitem para poderem realizar essa tarefa da melhor maneira. Este local deverá ser desprovido de qualquer estímulo auditivo e visual. Deste modo, não haverá distrações e a atenção e concentração serão maximizadas.

Os pais poderão ensinar aos filhos como, durante as aulas, poderão tirar notas sobre a matéria, e como estas devem ser revistas com frequência. Deverão também ensinar a fazer resumos da matéria. Esta tarefa é ótima para treinar a capacidade de síntese, de expressão escrita e de compreensão das ideias contidas nos textos estudados.

Poderão também ajudá-los a construir uma listagem dos pontos que vão sair em cada teste, o que vai fazer com que antecipadamente possam planear a sua preparação.

Os pais deverão Incentivar os filhos a estudar primeiro sozinhos, revendo depois a matéria e tirando dúvidas com colegas.

Os filhos deverão ser ensinados que o estudo rende muito mais se forem feitas pequenas pausas para descanso e se o estudo for dividido em temas ou capítulos. Assim, será mais fácil manter a atenção e a concentração.

Uma das características dos alunos bem sucedidos é saberem preparar-se para os testes. Os melhores alunos não são necessariamente os mais espertos, mas são provavelmente os mais responsáveis e organizados.

Saber estudar é algo que se pode aprender. E os pais podem ajudar. O primeiro passo de todos os pais é estarem sempre atentos ao que se passa na escola, às matérias que estão a ser dadas em cada disciplina, às datas das provas e dos testes.

Os filhos devem perceber que os pais estão presentes caso necessitem de ajuda na hora de estudar. E os pais devem entender que ajudar não significa fazer os trabalhos de casa dos filhos, mas sim criar-lhes as condições físicas e emocionais que lhes permita estudar e aprender.

Assim, os pais devem, organizar um local onde os filhos possam estudar. Deverá ser apetrechado com tudo o que eles necessitem para poderem realizar essa tarefa da melhor maneira. Este local deverá ser desprovido de qualquer estímulo auditivo e visual. Deste modo, não haverá distracções e a atenção e concentração serão maximizadas.

Os pais poderão ensinar aos filhos como, durante as aulas, poderão tirar notas sobre a matéria, e como estas devem ser revistas com frequência. Deverão também ensinar a fazer resumos da matéria. Esta tarefa é óptima para treinar a capacidade de síntese, de expressão escrita e de compreensão das ideias contidas nos textos estudados.

Poderão também ajudá-los a construir uma listagem dos pontos que vão sair em cada teste, o que vai fazer com que atempadamente possam planear a sua preparação.

Os pais deverão Incentivar os filhos a estudar primeiro sozinhos, revendo depois a matéria e tirando dúvidas com colegas.

Os filhos deverão ser ensinados que o estudo rende muito mais se forem feitas pequenas pausas para descanso e se o estudo for dividido em temas ou capítulos. Assim, será mais fácil manter a atenção e a concentração.

Na noite anterior a cada teste, os pais poderão promover um serão de exercícios de relaxamento, um pouco antes da hora de dormir. Estes exercícios irão ajudar à descontracção e a uma diminuição da ansiedade anterior a qualquer teste.


Saber mais em: http://www.ruadireita.com/outros/info/ajude-o-seu-filho-a-aprender-a-estudar/#ixzz2D5DBEIBM
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Uma das características dos alunos bem sucedidos é saberem preparar-se para os testes. Os melhores alunos não são necessariamente os mais espertos, mas são provavelmente os mais responsáveis e organizados.

Saber estudar é algo que se pode aprender. E os pais podem ajudar. O primeiro passo de todos os pais é estarem sempre atentos ao que se passa na escola, às matérias que estão a ser dadas em cada disciplina, às datas das provas e dos testes.

Os filhos devem perceber que os pais estão presentes caso necessitem de ajuda na hora de estudar. E os pais devem entender que ajudar não significa fazer os trabalhos de casa dos filhos, mas sim criar-lhes as condições físicas e emocionais que lhes permita estudar e aprender.

Assim, os pais devem, organizar um local onde os filhos possam estudar. Deverá ser apetrechado com tudo o que eles necessitem para poderem realizar essa tarefa da melhor maneira. Este local deverá ser desprovido de qualquer estímulo auditivo e visual. Deste modo, não haverá distracções e a atenção e concentração serão maximizadas.

Os pais poderão ensinar aos filhos como, durante as aulas, poderão tirar notas sobre a matéria, e como estas devem ser revistas com frequência. Deverão também ensinar a fazer resumos da matéria. Esta tarefa é óptima para treinar a capacidade de síntese, de expressão escrita e de compreensão das ideias contidas nos textos estudados.

Poderão também ajudá-los a construir uma listagem dos pontos que vão sair em cada teste, o que vai fazer com que atempadamente possam planear a sua preparação.

Os pais deverão Incentivar os filhos a estudar primeiro sozinhos, revendo depois a matéria e tirando dúvidas com colegas.

Os filhos deverão ser ensinados que o estudo rende muito mais se forem feitas pequenas pausas para descanso e se o estudo for dividido em temas ou capítulos. Assim, será mais fácil manter a atenção e a concentração.

Na noite anterior a cada teste, os pais poderão promover um serão de exercícios de relaxamento, um pouco antes da hora de dormir. Estes exercícios irão ajudar à descontracção e a uma diminuição da ansiedade anterior a qualquer teste.


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Saber estudar é algo que se pode aprender. E os pais podem ajudar. O primeiro passo de todos os pais é estarem sempre atentos ao que se passa na escola, às matérias que estão a ser dadas em cada disciplina, às datas das provas e dos testes.

Os filhos devem perceber que os pais estão presentes caso necessitem de ajuda na hora de estudar. E os pais devem entender que ajudar não significa fazer os trabalhos de casa dos filhos, mas sim criar-lhes as condições físicas e emocionais que lhes permita estudar e aprender.

Assim, os pais devem, organizar um local onde os filhos possam estudar. Deverá ser apetrechado com tudo o que eles necessitem para poderem realizar essa tarefa da melhor maneira. Este local deverá ser desprovido de qualquer estímulo auditivo e visual. Deste modo, não haverá distracções e a atenção e concentração serão maximizadas.

Os pais poderão ensinar aos filhos como, durante as aulas, poderão tirar notas sobre a matéria, e como estas devem ser revistas com frequência. Deverão também ensinar a fazer resumos da matéria. Esta tarefa é óptima para treinar a capacidade de síntese, de expressão escrita e de compreensão das ideias contidas nos textos estudados.

Poderão também ajudá-los a construir uma listagem dos pontos que vão sair em cada teste, o que vai fazer com que atempadamente possam planear a sua preparação.

Os pais deverão Incentivar os filhos a estudar primeiro sozinhos, revendo depois a matéria e tirando dúvidas com colegas.

Os filhos deverão ser ensinados que o estudo rende muito mais se forem feitas pequenas pausas para descanso e se o estudo for dividido em temas ou capítulos. Assim, será mais fácil manter a atenção e a concentração.

Na noite anterior a cada teste, os pais poderão promover um serão de exercícios de relaxamento, um pouco antes da hora de dormir. Estes exercícios irão ajudar à descontracção e a uma diminuição da ansiedade anterior a qualquer teste.

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Os filhos devem perceber que os pais estão presentes caso necessitem de ajuda na hora de estudar. E os pais devem entender que ajudar não significa fazer os trabalhos de casa dos filhos, mas sim criar-lhes as condições físicas e emocionais que lhes permita estudar e aprender.

Assim, os pais devem, organizar um local onde os filhos possam estudar. Deverá ser apetrechado com tudo o que eles necessitem para poderem realizar essa tarefa da melhor maneira. Este local deverá ser desprovido de qualquer estímulo auditivo e visual. Deste modo, não haverá distracções e a atenção e concentração serão maximizadas.

Os pais poderão ensinar aos filhos como, durante as aulas, poderão tirar notas sobre a matéria, e como estas devem ser revistas com frequência. Deverão também ensinar a fazer resumos da matéria. Esta tarefa é óptima para treinar a capacidade de síntese, de expressão escrita e de compreensão das ideias contidas nos textos estudados.

Poderão também ajudá-los a construir uma listagem dos pontos que vão sair em cada teste, o que vai fazer com que atempadamente possam planear a sua preparação.

Os pais deverão Incentivar os filhos a estudar primeiro sozinhos, revendo depois a matéria e tirando dúvidas com colegas.

Os filhos deverão ser ensinados que o estudo rende muito mais se forem feitas pequenas pausas para descanso e se o estudo for dividido em temas ou capítulos. Assim, será mais fácil manter a atenção e a concentração.

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Os filhos devem perceber que os pais estão presentes caso necessitem de ajuda na hora de estudar. E os pais devem entender que ajudar não significa fazer os trabalhos de casa dos filhos, mas sim criar-lhes as condições físicas e emocionais que lhes permita estudar e aprender.

Assim, os pais devem, organizar um local onde os filhos possam estudar. Deverá ser apetrechado com tudo o que eles necessitem para poderem realizar essa tarefa da melhor maneira. Este local deverá ser desprovido de qualquer estímulo auditivo e visual. Deste modo, não haverá distracções e a atenção e concentração serão maximizadas.

Os pais poderão ensinar aos filhos como, durante as aulas, poderão tirar notas sobre a matéria, e como estas devem ser revistas com frequência. Deverão também ensinar a fazer resumos da matéria. Esta tarefa é óptima para treinar a capacidade de síntese, de expressão escrita e de compreensão das ideias contidas nos textos estudados.

Poderão também ajudá-los a construir uma listagem dos pontos que vão sair em cada teste, o que vai fazer com que atempadamente possam planear a sua preparação.

Os pais deverão Incentivar os filhos a estudar primeiro sozinhos, revendo depois a matéria e tirando dúvidas com colegas.

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domingo, novembro 18, 2012

O ovo e seus benefícios

O ovo é um alimento nutricionalmente rico, tendo por isso benefícios para a saúde. As suas proteínas são de elevado valor biológico, e o seu teor de gorduras não é muito elevado.

                    
 O ovo, durante décadas, foi considerado um vilão para a saúde do coração devido à quantidade de colesterol existente na gema. No entanto, estudos recentes têm reverenciado suas qualidades nutricionais e incentivado seu consumo pela população.
     Além de ser um alimento barato e versátil (existem várias maneiras de consumi-lo), o ovo também é um importante fornecedor de nutrientes, fundamentais para a saúde dos indivíduos.
     Rico em nutrientes antioxidantes como as vitaminas A, D, E, ferro, zinco e selênio, ele ainda carrega em sua composição gorduras saudáveis para o bom funcionamento do coração e das funções neurológicas, além de proteínas de alto valor biológico. Estas proteínas auxiliam no desenvolvimento de crianças e adolescentes, favorecem o ganho de massa muscular em atletas e praticantes de atividade física e ainda reduzem a perda de músculo, comum em idosos.
     Também pode ser considerado uma das principais fontes de colina, substância importante para a formação do sistema nervoso central de bebês e vital para a manutenção da boa memória. Isso sem falar na quantidade de carotenóides – luteína e zeaxantina – que são fundamentais para a prevenção da degeneração macular, doença responsável por grande parte dos casos de cegueira em pessoas de terceira idade.
     Mas e o colesterol? O ovo não aumenta as concentrações desta gordura no sangue?
     Estudos recentes de centros de pesquisa de referência vêm demonstrando que o consumo regular de ovos, dentro de uma alimentação equilibrada, não aumenta o colesterol. Ao contrário, se combinado com hábitos saudáveis, o ovo colabora para a saúde do coração.
     É claro que exageros devem ser evitados. Um consumo de 4 a 5 ovos por semana, preparados sem adição de óleo, pode ser uma quantidade ideal para usufruir de seus benefícios.

     A seguir, algumas dicas de como manter e utilizar os ovos:
 Compre sempre ovos com casca intacta (sem rachaduras) e limpos;
 Lave-os somente antes de consumi-lo;
 Guarde-os em geladeira, em recipiente tampado. Não leve a própria embalagem à geladeira!
 Não deixe os ovos, ou alimentos que os contenham, fora de refrigeração por mais de duas horas; 
  Evite preparações com óleo; prefira os ovos cozidos, mexidos, omelete ou pochê.

Mitos e verdades sobre a gelatina

         
Muito já foi dito a respeito da gelatina: que previne a celulite, protege as unhas e fortalece os cabelos. Houve uma época em que ela estava na moda, depois, cedeu lugar para outras novidades. Porém, os estudos a respeito do produto prosseguiram. Hoje, já se sabe que a gelatina é eficaz para a manutenção do tónus muscular e firmeza da pele.

A gelatina é extraída do colágeno, especialmente do bovino. Ela contém uma série de fragmentos de proteínas que fornecem aminoácidos, fundamentais para a manutenção de ossos e a regeneração de algumas articulações. Contém  9  dos  10  aminoácidos  essenciais  ao  corpo.

Versátil, pode ser adquirida em folhas, em pó com sabor, ao natural ou em cápsulas. Porém, existe uma diferença entre a gelatina que compramos no supermercado (sobremesa) e a gelatina vendida em casas de suplementos alimentares.

As casas de suplementos vendem o colágeno em pó, ou em cápsulas, que é o colágeno em sua forma pura. Já a gelatina-sobremesa, que compramos no supermercado, também tem colágeno na composição, porém, em menor quantidade.

A gelatina do supermercado pode ser usada como um reforço do tratamento, porém, para se conseguir unhas e cabelos fortes, pele mais firme e articulações saudáveis, é necessário o consumo de colágeno in natura, devido à maior concentração dos nutrientes.

Confira a seguir, as respostas para as principais dúvidas sobre gelatina e saiba, de uma vez por todas, o que você pode esperar dela.

A gelatina previne ou reduz a celulite?
A  celulite é o resultado de um processo multifatorial, onde ocorre a deficiência da circulação venosa e linfática, retenção de água, acúmulo de gordura e processo inflamatório. A gelatina não age diretamente na celulite. Permite que a pele tenha mais elasticidade, porém, isto terá pouca influência no aspecto e evolução da celulite.

É verdade que a gelatina não tem gordura nem colesterol?
Sim. A gelatina (ou colágeno hidrolisado) é isenta de gordura, colesterol e carboidratos. Ela é composta por cerca de 84 a 90% de proteína, 1 a 2% de sais minerais e 8 a 15% de água.

É mesmo feita de cascos de vacas?
A gelatina é obtida pelo processamento do colágeno protéico, que é extraído da pele, cartilagens e ossos de diversos animais.

A gelatina deixa as unhas mais fortes e os cabelos mais brilhantes? 
Sim, ela contribui para isso. Para um crescimento saudável, unhas e cabelos precisam de diversos nutrientes. Entre eles, o colágeno, existente na gelatina. O colágeno é responsável pela cicatrização e regeneração dos tecidos. No caso das unhas e cabelos, o colágeno forma uma matriz onde minerais se fixam para deixá-los fortes, resistentes e brilhantes.

Pode ser aplicada directamente no cabelo?
Aplicar gelatina diretamente no cabelo não produz nenhum efeito porque o cabelo não consegue absorver os nutrientes.

Máscaras de gelatina deixam a pele mais bonita?
A aplicação tópica, ou seja, na superfície da pele, não tem nenhum efeito. Algumas máscaras possuem colágeno na fórmula e apresentam ação hidratante temporária. Porém, para apresentar benefícios na elasticidade da pele, a gelatina deve ser ingerida.

Quanto tempo demora para os resultados (visíveis) aparecerem?
Os  primeiros  efeitos  se  fazem  notar  após  dois  a  três  meses  de  consumo  diário.  Depois  de  obter  o  resultado  desejado,  é  importante  fazer  uma  manutenção,  ou  seja,  o  consumo  deve  ser  incorporado  ao  cardápio. A dose  recomendada é  de  10g  diárias  (1  colher  de  sopa)  de  gelatina  (também  chamada  de  colágeno  hidrolisado)  diluída  em  meio  copo  de  água  ou  adicionada  em  sucos,  leite,  sopas,  chás,  etc.

Quem faz dieta, precisa comer gelatina para não ficar com a pele flácida?
A gelatina é a maior fonte alimentar de aminoácidos que ajudam a estimular a síntese de colágeno no corpo. O consumo de gelatina durante o período de emagrecimento ajuda a manter a tonicidade e elasticidade da pele, prevenindo assim a flacidez.

A gelatina produz sensação de saciedade?
A gelatina se liga a uma grande quantidade de água, o que ajuda a dar sensação de saciedade após a sua ingestão. Além disso, seu alto teor protéico permite o uso em dietas. A gelatina também pode substituir ingredientes mais pesados e calóricos no preparo de pratos.

Comer um pote de sobremesa de gelatina por dia é suficiente para obter os seus benefícios?
Depende do que se quer alcançar. Como prevenção é interessante o seu consumo diário sob forma alimentar. Porém, se as unhas estão fracas ou o cabelo fraco, o uso de colágeno suplementar, em cápsulas ou em pó, é necessário para que o problema seja solucionado.

Qual é a melhor maneira de consumir a gelatina?
O ideal é associar o uso de colágeno suplementar (pó ou cápsulas) com a gelatina alimentar. Ela pode ser incorporada ao cardápio diário de diversas maneiras, em pratos doces ou salgados, sucos e iogurtes.

As gelatinas sem sabor são melhores do que as coloridas?
O efeito nutricional é o mesmo. A gelatina sem sabor permite a mistura de sucos ou frutas diversas, ou o uso em pratos salgados.

Muita gelatina faz mal para a saúde?
Não. Porém, ela não pode ser usada como única fonte de proteína. Deve fazer parte de uma dieta variada e equilibrada em proteínas, carboidratos e gorduras. É interessante notar que a adição de gelatina no cardápio ajuda a complementar a ingestão de proteínas de outras fontes, como carne, ovos e  feijões.

Gelatina faz bem para os ossos e articulações?
Ossos, cartilagens e articulações são formados por colágeno acrescido de minerais. O colágeno reforça os tendões e ligamentos que unem os músculos aos ossos. A gelatina hidrolisada ajuda na nutrição destes tecidos, mantendo a hidratação e integridade das articulações, desempenhando assim um papel importante na prevenção e no tratamento de dores articulares, artrose e osteoporose.

sexta-feira, novembro 16, 2012

10 benefícios da natação


1. Ativa a circulação
2. Aumenta a estrutura muscular
3. Facilita o trabalho mecânico do pulmão
4. Melhora o condicionamento físico
5. Diminui a gordura corporal
6. Diminui a frequência cardíaca em repouso
7. Aumenta a ventilação pulmonar;
8. Diminui a pressão arterial
9. Melhora a coordenação, ritmo, flexibilidade e agilidade;
10. Melhora a autoestima

Atenção para Depressão infantil

 O que é a depressão infantil ?

epressão é o transtorno de humor que se caracteriza basicamente por tristeza e anedonia, associados a transtornos de sono, de alimentação e somáticos (como cefaléia, tonturas, taquicardia, sudorese, diminuição de libido etc.). Na criança, mais freqüente que a tristeza é a irritabilidade, mau humor e a anedonia, que é a falta de prazer com as atividades habituais, como brincar, sair com os amigos, jogar videogame, ver TV etc.

É importante ressaltar que os conceitos psicopatológicos infantis ainda não são muito precisos e uníssonos, como são os dos adultos. Podemos citar como exemplo a ampla terminologia usada: transtorno, desordem, alteração, comportamento anormal, conduta desajustada, hiperatividade etc. Tais termos são encontrados, usualmente na literatura científica, como sinônimos.

Quais são os principais sinais e sintomas da depressão infantil ?

A Depressão infantil é caracterizada pela presença dos seguintes sinais e sintomas, os quais podem se apresentar de forma mascarada: baixo desempenho escolar, pouca capacidade para se divertir (anedonia), sonolência ou insônia, mudança no padrão alimentar, fadiga excessiva, queixas físicas, irritabilidade, sentimentos de culpa, sentimentos de desvalia, sentimentos depressivos, ideação e atos suicida, choro, afeto deprimido, facies depressivas, hiperatividade ou hipoatividade.

Quais são os principais fatores que podem desencadear a depressão infantil ?

Muitos fatores podem levar uma criança à depressão. Segundo os estudos de Nissen em 1970 e de outros autores posteriores a ele, as causas estão relacionadas a problemas familiares.
Os problemas conjugais, os problemas financeiros, a cobrança exagerada por parte dos pais e da sociedade em relação ao desenvolvimento da criança, a falta de contato da criança com os pais em função de suas responsabilidades profissionais e necessidades de sobrevivência, o que impede que haja um vínculo afetivo positivo, são fatores que contribuem para o aumento da possibilidade das crianças desenvolverem transtornos, sendo a depressão infantil um deles, e que afeta diretamente o desenvolvimento psico-social e acadêmico da criança.
Além disso, podemos destacar outros fatores que causam a DI: a morte de um dos pais, dos avós ou de um ente querido muito próximo, maus tratos dentro da família; filho indesejado, filho somente de um dos pais; alcoolismo, entre outros.

Qual é a prevalência da depressão infantil?

No campo da Psicopatologia Infantil existem muitas dificuldades para a realização de estudos epidemiológicos. Lembramos que a criança é um ser em evolução, com pautas de comportamento diversificado, o que dificulta muito estes estudos. Estima-se que 3% da população infantil seja afetada pela DI, afetando igualmente ambos os sexos.

Qual o critério mais utilizado para diagnosticar a depressão infantil ?

Entre os critérios existentes para diagnosticar a DI, o de Poznanski tem sido o mais utilizado e considerado o mais eficiente.
Esse critério leva em consideração:
- humor, conduta ou aparência depressiva;
- pelo menos quatro (probabilidade) ou cinco (segurança) dos seguintes sintomas: retraimento social, problemas de sono, queixas ou fadiga, hipoatividade, anedonia, baixa auto-estima, dupla patologia, ou seja, a depressão acompanhada de uma outra patologia como por exemplo enurese, fobia escolar, trocolitomania e outras, dificuldade no trabalho escolar, ideação mórbida ou ideação suicida;
- duração dos sinais e sintomas acima por no mínimo um mês.

Como os pais e professores podem ajudar no diagnóstico da depressão infantil?

Não desejamos que os pais levem a criança para um profissional quando a DI já está instalada. Se os pais observarem mais seus filhos em casa poderão notar que algo de errado está ocorrendo com eles e nesse momento buscar ajuda para solucionar os conflitos e a intervenção sem sombra de dúvida, será muito mais efetiva.
Por outro lado, conhecer as atividades da criança na escola antes da sintomatologia é muito importante. A escola vai exercer um papel importante no diagnóstico, pois quando se instala uma DI em uma criança, os primeiros sinais são o baixo rendimento escolar e a dificuldade em realizar as tarefas, devidos à falta de concentração.

Como é a avaliação psicológica da criança?

Deve-se lembrar que a criança nunca vai dizer que está deprimida. Vamos observar essa depressão de forma mais clara através dos desenhos e de testes. Portanto a avaliação psicológica é fundamental como forma complementar e de auxílio de diagnóstico.
É muito importante, tanto para o médico quanto para o psicólogo, procurar sempre conhecer a dinâmica familiar em toda a sua extensão no sentido de buscar a causa da DI na criança e a partir dela fazer uma intervenção direta. Em algumas situações os pais devem, também, ser orientados a uma terapia familiar.

Como é o tratamento para a depressão infantil?

A intervenção para a DI é ampla. O médico, o psicólogo, pais e professores estarão envolvidos nesse processo. Deve-se buscar tantas informações quantas forem necessárias, pois somadas, em muito ajudarão aos profissionais a realizar uma intervenção mais eficiente. Conhecer as amizades da criança, seus gostos e desejos, suas críticas, fantasias é obrigação de todos os que intervêm nessa criança.
Pedir a colaboração dos pais e professor é fundamental.
O tratamento da depressão deve estar baseado em dois pilares: o medicamentoso e a psicoterapia. Esta última é imprescindível, pois em muitas depressões leves a psicoterapia é suficiente para curá-la. Em depressões mais graves, devemos associar o tratamento medicamentoso com o psicoterápico.

Como prevenir a depressão infantil?

A prevenção passa pelo conhecimento da dinâmica familiar. A prevenção ideal para a DI seria orientar os pais para estabelecerem laços mais afetivos com os filhos, estimulando-os em seu desenvolvimento psico-social. Sabemos que é uma meta muito difícil de ser atingida, pois os problemas sociais e econômicos que essa família vivencia são alheios a sua vontade, que somados aos problemas conjugais e a separação dos casais, esses problemas aumentam consideravelmente, acarretando grandes conflitos nos filhos, principalmente, os menores. São, como podemos ver, problemas que geram causas, que na maioria das vezes, os próprios pais são impotentes para solucioná-los.

Qual a importância do leigo conhecer melhor a depressão infantil?

É importante o conhecimento do leigo sobre a DI. A partir dessa informação os pais podem ajudar em muito seus filhos quando são conhecedores de algumas informações sobre saúde e doenças das crianças.
A DI muitas vezes passa despercebida em casa. A criança fica isolada, muito quieta e as vezes os pais interpretam como "bom comportamento". A situação agrava-se quando chega a informação da escola que a criança não vem bem em termos de rendimento escolar. A partir deste momento a DI já está instalada e devem os pais imediatamente procurar ajuda profissional para iniciar o processo de intervenção.
Temos notado, por outro lado, que a maioria dos pais não acatam o diagnóstico de depressão em seus filhos. Para isso, os profissionais da saúde em muito contribuem, principalmente pediatras e psicólogos mais desavisados quando dizem aos pais que depressão na criança não existe. É preciso mudar essa idéia. É necessário também alertar a academia para falar das depressões na infância e adolescência, para que não sejam os próprios profissionais a fazerem afirmativas errôneas aos pais.

 Fonte: http://www.pediatriaemfoco.com.br