sexta-feira, abril 15, 2011

Bolo Prestígio Light

 

 

 

ingredientes 


Ingredientes para a massa

  • 4 ovos
  • 3 colheres (sopa) de adoçante culinário
  • 4 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 2 colheres (sopa) de chocolate em pó diet
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • 1 xícara (chá) de refrigerante cola diet para umedecer o bolo

Ingredientes para o recheio

  • 2 xícaras (chá) de leite desnatado
  • 1 pacote de pudim diet sabor coco
  • 50 g de coco ralado

Ingredientes para a cobertura

  • 2 xícaras (chá) de leite desnatado
  • 1 pacote de pudim diet sabor chocolate
  • 2 colheres (sopa) de cacau em pó

modo de preparo

Modo de preparo da massa

Unte uma fôrma redonda de aro removível de 23 cm de diâmetro, polvilhe com farinha e reserve. Bata as claras em neve. Acrescente as gemas e o adoçante. Peneire a farinha, o chocolate e o fermento e misture levemente à massa. Despeje na fôrma preparada. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, e asse por 15 minutos.

Modo de preparo do recheio

Misture 1 xícara de leite com o pó para pudim de coco e leve ao fogo, mexendo sempre, até engrossar. Retire do fogo, adicione o leite restante e o coco ralado e mexa bem. Deixe esfriar.

Modo de preparo da cobertura

Misture 1 xícara de leite com o pó para pudim de chocolate e leve ao fogo, mexendo sempre, até engrossar. Retire do fogo, adicione o leite restante e mexa bem.

Montagem

Desenforme o bolo e corte-o ao meio. Umedeça a camada inferior com 1/2 xícara do refrigerante e coloque o recheio. Cubra com a camada superior do bolo e umedeça-a com o refrigerante restante. Espalhe a cobertura e polvilhe o cacau em pó. Espere esfriar bem e leve à geladeira por 2 horas, no mínimo, antes de servir.

quinta-feira, abril 14, 2011

Diálogo em Família

Truques para facilitar a comunicação em família. Se o diálogo nas relações interpessoais é importante, muito mais ainda a comunicação em família. A comunicação está guiada por sentimentos e pela informação que transmitimos e compreendemos. A comunicação serve para estabelecermos contato com as pessoas, para dar ou receber informação, para expressar ou compreender o que pensamos, para transmitir nossos sentimentos, valores, comungar algum pensamento, idéia, experiência, ou informação com o outro, e nos unirmos ou vincularmos pelo afeto.
Quando existe a comunicação em uma família, pode-se afirmar que existe um companheirismo, uma cumplicidade, e um ambiente de união e afeto em casa. Haverá, sobretudo um respeito mútuo e valores firmes. No entanto, criar esse clima de comunicação na família, não é assim uma tareja tão fácil. Deve-se ajudar aos filhos com práticas, ou seja, que os pais introduzam mecanismos que facilitem a comunicação.

Pequenos conselhos para melhora a comunicação entre pais e filhos

- Ao dar uma informação, busque que sempre seja de uma forma positiva.
- Obedecer à regra de que “tudo o que se diz, cumpre-se”.
- Emfatizarmos ou nos colocarmos no lugar do outro.
- Passar mensagens consistentes e não contraditórias.
- Escutar com atenção e interesse.
- Criar um clima emocional que facilite a comunicação.
- Pedir o parecer e a opinião dos demais.
- Expressar e compartilhar sentimentos.
- Ser claros na hora de pedir algo. 

Enxaqueca! Ninguém Merece...

Quem é que nunca sentiu aquelas indesejáveis dores ou pontadas no crânio que atire a primeira pedra. De acordo com especialistas, no Brasil a cada 100 pessoas, 75 sofrem com dores de cabeça cotidianamente, e muito não sabem, mas acabam piorando a situação passando na farmácia para realizar a automedicação, a qual é um ato perigoso, principalmente em casos mais severos, como a enxaqueca. Além desta má notícia, há uma compensadora, ou seja, atualmente existe uma grande diversidade de tratamentos para os mais de 200 tipos de cores de cabeça, sendo que os 3 tipos mais comuns são: tensional episódica (tem como característica um aperto ou peso na cabeça), em salvas (sensação de levar ‘facadas’ na cabeça) e a enxaqueca (dor aguda e de longa durabilidade). Além da dor, este é um problema que gera desconforto á pessoa, e a única coisa que a mesma deseja é acabar com o problema. Então, como tratar as dores de cabeça? O primeiro passo é recorrer a um médico e relatar o seu histórico de cores, isto é, a quantidade de vezes que você sente este incômodo diariamente, o tempo de duração das crises de dores, qual é a intensidade e o local em que você sente as dores.
É válido ressaltar que toda e qualquer dor de cabeça possui uma causa e é somente um profissional capacitado que tem a exatidão no diagnóstico, e assim a melhor orientação em relação ao tratamento. De acordo com especialistas, existem dois tipos de tratamentos que podem ser realizados para acabar com as dores de cabeça: através de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios ou profilático, o qual tem ação preventiva, e pode durar entre 2 a 5 anos, sendo assim recomendado apenas para as pessoas que possuem dores de cabeça intensa, como a da enxaqueca. Mas não pense em se automedicar, principalmente a partir da indicação de um amigo ou parente, já que as pessoas costumam ingerir analgésicos para toda dor que sente, seja para amenizá-la ou até mesmo evitá-la, e assim consomem em grande quantidade. Este é um ato errôneo, pois nada pior do que ingerir analgésicos e outras medicações para proporcionar alívio de dores, já que pode fazer com que as dores de cabeça se tornem um problema crônico diário.
Os cuidados devem ser amplificados e redobrados para com a enxaqueca, a qual é um problema genético que se manifesta em repetidos episódios de dor de cabeça e de outros sintomas associados, como vômitos, náusea e intolerância a luz. Somente quem sofre de enxaqueca sabe qual é a dor terrível de que estamos falando, sendo que as crises podem durar até 3 dias quando não tratadas, por este motivo, na basta de nada e não adianta apenas tomar um analgésico, é necessário que seja realizado um tratamento preventivo para amenizar a dor

sexta-feira, abril 08, 2011

Sexo faz bem para a saúde, e eleva a auto-estima


Que transar é uma ótima maneira de queimar calorias, todo mundo sabe – ou deve imaginar.
O que você talvez desconheça é que, fazer sexo de duas a três vezes por semana, pode fazer maravilhas para a saúde física e mental da mulher.
Com a ajuda de sites que fale sobre terapia sexual , listei alguns desses benefícios abaixo.
Agora é com vocês!
 Não percam tempo!




1- Mantém a pele jovem e saudável. O sexo aumenta a circulação sanguínea e estimula a produção de estrogênio, um hormônio responsável por garantir esse efeito.
2- Esse mesmo hormônio também melhora a condição dos nossos cabelos e unhas.
3- Reduz o estresse, ajuda a manter os níveis da pressão arterial e diminui a tensão.
4- Melhora a saúde do coração, pois aumenta a frequência cardíaca.
5- Atua como um analgésico natural graças a outro hormônio, a ocitocina, liberada entre os momentos de máxima tensão e máximo relaxamento (durante e depois do orgasmo). Libera também endorfina, que ajuda a diminuir a dor, particularmente a de cabeça.
6- Ajuda a queimar calorias – em média 170 kcal durante uma hora de sexo ativo.
7- Nos ajuda a dormir. Mais uma vez, as responsáveis são a ocitocina e a endorfina liberadas durante o orgasmo. Isso acontece com os homens também.
8- Fortalece a união. A ocitocina é conhecida como "hormônio do amor", pois ajuda a aumentar a confiança e o vínculo com o parceiro.
9- Faz a mulher sentir-se mais sexy!
10- Aumenta a auto-confiança feminina, que está diretamente ligada à sua capacidade de sedução.
11- Aumenta a qualidade das fantasias sexuais. Quanto mais transa, mais quer transar. Quem transa frequentemente, tem mais vontade do que quem só transa uma vez por mês.
12- Ganho de elasticidade.
13- Evita o surgimento de varizes, já que provoca a dilatação dos vasos, melhorando a circulação arterial.
14- Aumenta a libido e dá mais disposição e energia.
15- Deixa a mulher mais bem-humorada, ativa e envolvida com a relação.

Casais que mantém amizade com outros casais são mais felizes

Se você é daquelas pessoas que quando namora cria uma espécie de bolha em torno do seu namorado, e costuma isolar-se das outras pessoas, é bom repensar esse comportamento. Ou são grandes as chances de o relacionamento naufragar.
É que de acordo com um estudo da Universidade Wayne State, nos Estados Unidos, casais que mantêm amizade com outros casais têm relações mais românticas, satisfatórias e felizes.


Segundo Richard B. Slatcher, especialista em psicologia social, passar um tempo de qualidade com outros casais pode ser uma maneira importante de melhorar os relacionamentos a longo prazo.
O estudo, batizado de Quando Harry e Sally conheceram Dick and Jane: criando proximidade entre casais, avaliou 60 casais. O objetivo era entender melhor como são formadas as amizades entre os casais e aprender como elas afetam a relação amorosa de cada par.
Em um ambiente controlado, cada casal foi organizado em pares. Um grupo recebeu questões com assuntos profundos, que deveriam ser debatidos entre os participantes. O outro grupo recebeu temas com questões banais.
Dos casais do primeiro grupo, um terço manteve a amizade além do experimento, ao contrário dos do segundo grupo, que afirmaram não ter feito nenhum tipo de contato posterior com os outros participantes.
Aqueles que mantiveram a amizade relataram benefícios no seu relacionamento amoroso, como o conhecimento mais profundo de seu parceiro e um sentimento de novidade.  
De acordo com Slatcher, "eles sentiram que essa amizade acendeu uma faísca em suas próprias relações, e os tornou muito mais próximos de seus pares românticos. Se a sua relação sofre um momento de marasmo, nosso estudo sugere que passar momentos agradáveis com outros casais pode fazer seu namoro ou casamento mais satisfatório”.

sábado, abril 02, 2011

Construção da Auto-Estima Infantil...

A psicopedagoga Adriana Tavares diz que dar liberdade à criança para contar o que sente, respeitar sua opinião e valorizar suas realizações são atitudes que ajudarão a formar um adulto confiante

Foto: menino no espelho
Cabe aos pais estimular e transmitir segurança ao filho

Auto-estima é o sentimento de importância e valor que uma pessoa tem em relação a ela própria. Quem a possui em alto grau confia em suas percepções e em seus julgamentos, acredita que suas iniciativas vão dar certo e lida com os outros com facilidade. Um adulto com baixa auto-estima sofre por se considerar inadequado e desprestigiado. Também tende a se ver como desamparado e inferior, além de não confiar em si.

Os pais desempenham um papel fundamental na construção da auto-estima dos filhos. Esse processo começa na infância. Mas, mesmo que a criança receba cuidados de boa qualidade e passe por experiências sociais positivas, na pré-adolescência e no início da adolescência um certo desconforto em relação a si mesma é muito comum.

Para que tudo corra da melhor maneira, os pais devem estabelecer uma comunicação efetiva com os filhos. Isso se consegue reservando um tempo para conversar com eles. Também é importante deixar que participem das decisões familiares e respeitar suas opiniões. A criança adquire confiança a partir da afirmação de seus pontos de vista. Não menosprezar suas preocupações é essencial - aquilo que parece simples para os adultos pode ser fundamental para ela.

Nas conversas, porém, os pais devem ficar atentos ao modo de falar, principalmente se estiverem nervosos, para não magoar nem depreciar os filhos. Suas palavras são muito importantes. Comentários do tipo "Você nunca faz as coisas certas!" ou "Como você pode ser tão burrinho?" levam-nos a duvidar de suas capacidades. As críticas devem estar dirigidas ao fato ou ao comportamento impróprio, não a ela. Por isso o adequado é dizer "Seu quarto está uma bagunça, precisa ser arrumado", e não "Você é mesmo um bagunceiro e joga tudo por todo lado".

Em vez de criar o hábito de repreender a criança o tempo todo, os pais precisam interagir de forma positiva valorizando suas realizações no cotidiano. O elogio funciona como uma força poderosa na mudança do comportamento e no aumento da segurança. Se numa fase da infância descer a escada sozinho ou amarrar o sapato requer concentração, deve ficar claro o quanto esse esforço é apreciado.

Quem recebe incentivos explora situações novas com mais confiança. Esses elogios devem ser específicos. Por exemplo: "Você está de parabéns; fez a lição e agora brinca como combinamos". Beijos, abraços e brincadeiras que envolvem toque também fazem a criança sentir-se amada e bem-aceita pelo que ela é e pelo que é capaz de realizar. O resultado será um adulto confiante, produtivo e feliz.
Fonte: educarparacrescer.abril.com.br