terça-feira, julho 27, 2010

Como funciona a Resposta Sexual Feminina

A resposta sexual feminina foi descrita pela primeira vez por Masters e Johnson em 1966.

Propuseram um modelo em que havia a fase de excitação, uma fase de intensa excitação chamada de "plateaux", uma fase de orgasmo e uma fase de resolução, quando todo o organismo e os órgãos genitais voltariam ao normal. Classificaram vários tipos de respostas: o orgasmo múltiplo, orgasmo simples e resposta sem orgasmo.

Na fase de excitação existe:

Na fase de "plateaux" as manifestações do corpo continuam, e na fase de orgasmo nas mulheres os músculos que circundam a vagina contraem ritmicamente. No orgasmo, tanto o homem quanto a mulher apresentam um aumento da tensão muscular por todo o corpo e contrações dos músculos pélvicos.
Em 2004, Rosemary Basson propôs um novo modelo de função sexual feminina que sublinha a interdependência das relações e fatores da função sexual em mulheres. Nesse novo modelo, a sexualidade e a função sexual em mulheres seguem uma trajetória circular em que estímulos emocionais e de relacionamento desempenham um papel fundamental muito maior, e o desejo sexual intrínseco desempenha um papel muito menor.

Dispaneuria - Dor à Relação sexual
A dor durante a relação sexual pode ocorrer na presença de diversas patologias do órgão sexual feminino, tais como corrimentos, infecções vaginais, menopausa, distúrbios hormonais.
Também pode ser atribuída à falta de desejo sexual, bem como à baixa autoestima e atitudes negativas em relação a sua própria sexualidade.
A solução passa por uma consulta com o ginecologista para que este possa avaliar as causas e propor os tratamentos necessários, encaminhando a outro profissional (ex: sexólogo) se julgar necessário.
É importante distinguir a dor à relação sexual – dispareunia da incapacidade em ter penetração sexual.

O que é vaginismo e o que ela causa?

A incapacidade em ter penetração sexual pode ser devida a problemas orgânicos relacionados aos órgãos genitais externos ou internos e ao Vaginismo.
No caso de alterações orgânicas é importante não tentar mais a penetração e fazer uma consulta ao ginecologista para avaliar as causas e tratamentos.
Já o vaginismo é a contração voluntária ou involuntária dos músculos perineais impedindo a penetração sexual.
De todas as disfunções sexuais, esta é uma das mais fáceis de resolver, pois, excluídos outros problemas ginecológicos, o tratamento é simples e envolve técnicas de exercícios físicos que a própria paciente pode fazer com a orientação médica adequada.
A solução passa por uma consulta com o ginecologista para que este possa avaliar as causas e propor os tratamentos.


fonte: gineco.com.br

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